OFICINA POETICA


             No ano de 850 a.C, na Grécia antiga, surgiu dos poemas épicos Ilíada e Odisséia, atribuídas a Homero.
             Principal figura da antiga literatura grega, Homero  provavelmente viveu antes de 700 a.C., supostamente na área jônica (atualmente Turquia ocidental). A tradição diz que era cego e que pode ter cantado para cortes reais da mesma forma como os bardos cantam no seu poema Odisséia. Não se sabe o quanto suas palavras originais correspondem aos textos hoje disponíveis, mas parece claro que a base do poema, assim como a da sua Ilíada, foi oral. Ainda assim, as suas duas obras, como as conhecemos atualmente, apresentam uma unidade impressionante, mesmo sendo muito longas.
             A Ilíada concentra-se em uma série de episódios conectados um com o outro durante o cerco a Tróia - inclusive o famoso episódio do Cavalo de Tróia.
             A Odisséia, que pode ter sido escrita por outro autor, conta as perambulações de um dos líderes gregos, Ulisses (Odisseu), em Tróia, durante o longo e atribulado retorno a seu reino de Ítaca. As duas obras estão entre as melhore fontes sobre a vida na Grécia antiga.

COMO SURGIU A POESIA:
Poesia é forma de expressão literária que surgiu simultaneamente com a Música, a Dança e o Teatro, em época que remonta à Antiguidade histórica. Na própria fala - fruto da necessidade de comunicação entre elementos de uma comunidade primitiva - estão as raízes poéticas. Sabe-se que a comunicação imediata entre duas pessoas se dá pela palavra e pelo gesto, que estão tanto mais intimamente ligados quanto mais primitivo for o grupo. O gesto complementa sempre a fala, na proporção em que esta é limitada em sua inteligibilidade. Assim é que os gestos foram marcando o tom e o ritmo das palavras, até a caracterização individual dos primeiros contadores de seus feitos (caçadas) e dos feitos de sua tribo (guerras). A saliência cada vez maior do indivíduo que contava sobre a comunidade que o ouvia, acarretou a procura de fins artísticos em relação narrativa. (*)

O primeiro valor artístico destacável das narrativas primitivas foi o ritmo, a música da palavra já cantada ou simplesmente articulada. E até nas revoluções mais radicais das formas poéticas o ritmo continua a ser o elemento-chave da expressão. É certo que a motivação rítmica varia entre o passado e o presente, como também sua perspectiva imediata: a fonética. Com o desenvolvimento cultural, os aspectos primários do ritmo e do som começaram a adquirir cores intelectuais, indivíduos que pensavam não mais em função estrita dos problemas da comunidade. Novas sugestões rítmicas foram aparecendo e permitindo à narrativa constituir-se em formas fixas.(*)

Essência da Poesia - Ensaístas e filósofos já se preocupavam então com a essência da poesia, numa tentativa de desligá-la da matriz onde fermentara com outras expressões, que também foram conquistando autonomia e passando, por características afins, à qualidade de gêneros. A poesia, ligada à estrutura da narrativa, é a expressão artística que mais discussões tem suscitado em relação à sua essência.

Platão, relativamente próximo às formas primitivas, classificou-a entre as artes representativas, ou artes plásticas, ao lado da dança e do teatro. Entre o filósofo grego e os modernos estudos da ensaísta norte-americana Susanne Langer há uma longa escala interpretativa. Para ela, a poesia não é mais representativa, pois desvinculou-se da preocupação de imitar a natureza. O inglês Herbert Read chega a conclusões semelhantes, quando estabelece a diferença entre poesia e prosa: "Na prosa, as palavras implicam, geralmente, a análise de um estado mental, ao passo que na poesia as palavras aparecem como coisas objetivas, que mantêm uma definida equivalência com o estado de intensidade mental do poeta." (*)

O filósofo alemão Heidegger, ao procurar a essência da poesia em Holderlin, não afastou a possibilidade de ser ela conceitual e, ao mesmo tempo, lírica. De fato, é constante poética através dos tempos, o aspecto lírico, presente, inclusive, na obra dos grandes épicos, como em Homero, nas cenas de amor de Circe ou como em Camões, nas cenas do Adamastor e de Inês de Castro (Os Lusíadas). Por outro lado, Goethe sempre considerou a poesia como impossível de ser analisada, por se tratar de algo demoníaco.

Um ensaísta brasileiro, Júlio Braga, procurou também situar a essência poética no trabalho Conceituação Dual do Conhecimento, em capítulo que leva o subtítulo de "Conceituação Dual da Linguagem". Para ele, a poesia é uma arte gráfica, assentada num suporte neutro. Ao dividir todas as expressões artísticas em gráficas e poéticas, salienta a natureza dual dessa divisão e conclui: "Uma vez descoberta a essência da linguagem gráfica, ela reencontra seu instrumento autêntico, a palavra, com toda a sua extensão para o logos: verbal, escrita, visual, mímica, prática, filosófica, épica, dramática, coreográfica, mitogênica, cosmogônica, etc". Esses são os veículos preferenciais da linguagem gráfica, como diria o escritor, incluindo assim toda forma poética conhecida até agora. Julio Braga, entretanto, não está sozinho em seu ponto de vista, quando pensa na Música como a única expressão poética autêntica. É ainda Susanne Langer que, estudando os signos e símbolos, situa os limites últimos da experiência muito além da teoria uma vez que "as coisas inacessíveis à linguagem podem possuir suas formas específicas de concepção, ou melhor: suas formas não discursivas, cumuladas com possibilidades lógicas de significados, fundamentam a significação da música". Mais adiante cita Walter Pater: "Todas as artes aspiram à condição de música."(1) Fonte: "Enciclopédia Delta Universal, vol. 12, editora Delta S.A. Rio de Janeiro, Brasil, 1982,pg 6500-6505. "

Poesia Clássica
Sob a ação do processo de evolução cultural das civilizações mais adiantadas, como a grega e a latina, a poesia, essencialmente narrativa no princípio, foi tomando características definidas.
Odisséia, de Homero, define o poema épico antigo, por uma vinculação às raízes primitivas e populares. Entende-se por épica (do grego epos, canto ou narrativa) a narrativa poética de substrato histórico, considerando-se ambas as obras, a Odisséia e a Ilíada, como a codificação de todos os mitos gregos.
Os poemas homéricos possuem tom eloqüente em seus versos (hexâmetros) e duração das vogais, como se tivessem sido feitos para serem falados em voz alta.
A poesia Lírica nasceu da fusão do poema épico com o instrumento que a acompanhava, a lira. As formas foram então se diversificando; variedades e novas técnicas surgiram, como: a ode, a elegia, os epitáfios, as canções, as baladas e outras mais que se desenvolveriam posteriormente como o soneto, e o madrigal.
Safo (século VI a.C.) é a primeira poetisa conhecida. Sua obra, dedicada às musas, é uma  variedade de poesia lírica: odes, elegias, hinos e epitalâmios. Píndaro foi o primeiro grande criador de odes, que conservava uma narrativa heróica, embora já admitisse um canto pessoal, subjetivo,  retratando  a vida e experiências do próprio autor.
Simônides de Ceos foi um grande criador de epitáfios, poesia em memória dos heróis mortos.
Outra forma lírica derivada é a poesia bucólica,  que  teve em Teócrito (século III a.C.) um grande cultor. A primeira característica da poesia lírica é a maior liberdade quanto ao número de sílabas dos versos. Ela também foi de grande influência sobre a poesia dramática, que se apresentava com duplo caráter: épico e lírico (objetivo/subjetivo). A poesia dramática mantinha a narrativa épica, mas transfigurava os narradores nos próprios personagens das ações, pintando seus estados emotivos, o que lhe conferia um sabor lírico.
Os três grandes poetas dramáticos da Antigüidade Clássica são: EurípedesÉsquilo e Sófocles. Das inúmeras peças que escreveram, somente algumas foram preservadas, sendo ainda representadas em todas as partes do mundo.
Anchieta, em sua campanha catequista, no Brasil do século XVI, usou um subgênero dramático, o auto sacramental, como forma de difusão do ideais cristãos entre os indígenas.
A cultura latina apresenta acentuado mimetismo literário em relação à cultura grega. Virgílio  escreveu um grande poema épico, a Eneida, calcado sobre a unidade latina. As Metamorfoses, de Ovídio, também apresentam caráter épico-lírico.
Outro gênero poético de importância é a sátira com destaque para HorárioPércio e Juvenal.
 
Poesia Renascentista
Entre os séculos XII e XVI a Europa foi invadida por subgêneros poéticos, de feição popular, que derivavam diretamente das muitas formas de poesia lírica grego-romana. A poesia continuava com o seu substrato narrativo, em poemas longos ou curtos.
Nessa época surgiu Dante Alighieri, já trabalhando outra língua que não o latim e que marchava para a sua estratificação, o italiano. Antes de escrever a Divina Comédia, Dante criou a obra A Vida Nova. Nessa obra trabalha o soneto, ao lado de algumas passagens em prosa, para cantar um amor.  Mas o soneto só viria a se difundir em toda a Europa por Petrarca, que de fato exerceria forte influência sobre o renascimento literário, entre os séculos XVI e XVII.
Como não havia mais uma mitologia a codificar, os poetas começaram a por em  seus  versos  um  amontoado de citações mitológicas e da história antiga. Tais recursos se refletiriam até o Romantismo e, em pleno século XIX, via literatura portuguesa e francesa, estariam presentes na  obra de poetas brasileiros, como Gonçalves Dias, Castro Alves, Fagundes Varela e Álvares de Azevedo.
Os dois grandes poemas épicos posteriores a Grécia e Roma foram as obras: A Divina Comédia, de Dante e Os Lusíadas, de Camões.
Outros poetas tentaram a epopéia, em termos homéricos ou camonianos, como Ronsard, na França do século XVI; ou Bento Teixeira Pinto, ainda no século XVI; ou ainda Milton na Inglaterra setecentista. Ariosto, também na Itália é autor de um grande poema épico, Orlando Furioso. Ainda podem ser observadas outras formas renscentistas: A Canção de Rolando,na França; ou El Cantar de Mio Cid, na Espanha; e Os Nibelungos, na Alemanha.
Ainda como sintoma da revitalização da cultura clássica, aparece William Shakespeare, poeta  dramático que transfigurou a tragédia com seu gênio.
 
Poesia Romântica
Entre o fim do século XVIII e início do século XIX surgiu o movimento romântico. Apareceu como uma tendência literária oposta ao espírito clássico. Apesar da preocupação em fugir aos modelos clássicos, os poetas românticos jamais se afastaram da poesia lírica, agora com a exaltação exacerbada de paixões e emoções.
Goethe desfraldou a bendeira na Alemanha, mas a essência do movimento foi definida na França por Chateaubriand, com O Gênio do Cristianismo, de 1802 e por Mme. De Staël, com Da Alemanha, de 1810.
Uma face mais positiva dessa escola foi a que se voltou para a literatura popular, daí a necessidade de que o poeta romântico sentiu em fazer uma poesia que fosse acessível, com motivos populares, e, ao mesmo tempo, que fosse de um nível literário respeitado.  Inaugurou,  assim, uma nova concepção de forma, mais livre em sua estruturação técnica, o que permitiu a criação de novas medidas para o verso.
Os críticos dão Gonçalves de Magalhães, como o primeiro poeta romântico brasileiro. Araújo Porto Alegre seria o seu companheiro nesse primeiro grupo romântico.
Um pouco recuado no tempo, encontra-se uma espécie de pré-romantismo brasileiro, na segunda metade do século XVIII, com Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto e outros. Por uma adoção mais total aos cânones da nova escola, destacam-se Álvares de Azevedo, produtor de uma poesia  na  linha byroniana, e Junqueira Freire. Ainda  com destaque, Castro Alves e Joaquim de Souza Andrade. O segundo, mais desconhecido, é autor de uma poesia adiantada para o seu tempo, prenunciando o Simbolismo e o Surrealismo.
Na segunda metade do século XIX surgiram na França as escolas literárias que receberam o nome  de Parnasianismo e Simbolismo. A primeira procurava reestabelecer o rigor da forma, que o movimento romântico deixara em um segundo plano. Os simbolista irromperam com um espírito romântico ainda mais acentuado. Abandonaram o rigor formal apenas de modo aparente, devido ao aspecto de terem continuado como rimadores e metrificadores.
Permaneciam os dois movimentos, porém, com o mesmo pathos da exacerbação emotiva. No Brasil, mais uma vez, surgiram por  influência  francesa,  pois então já eram lidos Verlaine, Baudelaire, Valéry, Mallarmé, Rimbaud e outros. A trindade brasileira - Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo Correia - que se considerava helenista, compôs inúmeros sonetos.
Cruz e Souza e Alphonsus de Guimaraens representaram os simbolistas no Brasil.
 

Poesia Moderna
No início do século XX, a poesia passou por outras mudanças formais. Cansados de filiação a escolas e ideologias, os poetas resolveram criar seus próprios meios, recursos e técnicas.
O verso branco, sem rima ou metro rigoroso, surgiu como revolucionário nessa nova etapa.  Mallarmé  fora  um  dos primeiros a abolir a rima, a métrica e até mesmo a sintaxe convencional do verso; em seu poema "Jogo de Dados" exibe os novos recursos.
Graça Aranha, que, já tendo estado na França, tomara contato com as novas experiências,  alertaria alguns poetas brasileiros que, mais tarde, em 1922, lançam a Semana de Arte Moderna, rompendo publicamente todos os  vínculos com o passado. Mário de Andrade e Oswald de Andrade são as vozes iniciais.
Não só os temas brasileiros, como também a linguagem coloquial, servem de matéria prima aos  inovadores. Cada poeta traz a sua contribuição ao novo movimento, como Cassiano Ricardo,  Murilo Mendes, Carlos Drummond de Andrade, os mais altos momentos da poesia brasileira anterior a 1945.
A reação de Mallarmé, já no fim da vida, contra sua própria posição artística, fez que sua obra  ficasse dividida em duas fases, a simbolista e a espacial. Ao quebrar o verso, verifico que o espaço em branco da página poderia ser usado não só como simples suporte gráfico, mas também, e principalmente, como material orgânico.
Apollinaire também verificaria a importância da quebra do discurso. Pertencente a um grupo de poetas chamados dadaístas, usaria o Cali grama, palavras soltas e até letras, procurando figurar a idéia central do poema.
No Brasil, os primeiros poetas que se interessaram pela palavra em si, como signo concreto,  foram Oswald de Andrade, na fase de 1922, e João Cabral de Mello Neto, da chamada "Geração de 1945". Não se entregaram à poesia espacial, mas seu discurso é concreto e essencial, sem derrames subjetivistas.
Um grupo de escritores paulistas lançou, em 1956, a I Exposição Nacional de Arte Concreta. Foram eles: Décio Pignatari, Augusto de Campos, Haroldo de Campos e Ferreira Gullar. A poesia concreta receberia, ainda no Brasil, a adesão de poetas de fases anteriores, como Cassiano Ricardo e Manuel Bandeira.
Os grupos paulista e carioca, por uma discordância teórica, acabariam por se separar,
insurgindo-se o segundo contra o cerebralismo de alguns poemas do primeiro, e defendendo a permanência do subjetivismo na poesia, como uma dimensão maior da experiência humana. O fato é que as experiências de uma poesia sem verso continuam como sintoma de uma nova linguagem poética.

 O que é poesia?
O que caracteriza um texto como poesia?
A poesia é uma das sete artes tradicionais, através da qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos. O sentido da mensagem poética também pode ser importante (principalmente se o poema for a louvor de algo ou alguém, ou o contrário: também existe poesia satírica), ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético.

Num contexto mais alargado, a poesia aparece também identificada com a própria arte, o que tem razão de ser já que qualquer arte é, também, uma forma de linguagem (ainda que, não necessariamente, não verbal).

A poesia, no seu sentido mais restrito, parte da linguagem verbal e, através de uma atitude criativa, transfigura-a da sua forma mais corrente e usual (a prosa), ao usar determinados recursos formais. Em termos gerais, a poesia é predominantemente oral - mesmo quando aparece escrita, a oralidade aparece sempre como referência quase obrigatória, aproximando muitas vezes esta arte da música.

Os gêneros de poesia permitem uma classificação dos poemas conforme suas características. Por exemplo, o poema épico é, geralmente, narrativo, de longa extensão, grandiloquente, aborda temas como a guerra ou outras situações extremas. Dentro do gênero épico, destaca-se a epopéia. Já o poema lírico pode ser muito curto, podendo querer apenas retratar um momento, um flash da vida, um instante emocional. Poesia é um sentimento, como por exemplo o amor vários poemas são de amor, o poema é o seu sentimento expressado em belas palavras, palavras q tocam a alma profundamente no coração !!!!


POESIA GAUCHESCA

Chamado gaucho poesia, um gênero que surgiu na área do River Plate, tem-se mantido marca indiscutível na literatura americana. Desde o seu nascimento foi um elemento de consulta e de forma confidencial para falar entre as pessoas comuns.Esta declaração verbal, que acentuou o ladino eo evento episódico, histórico jogado apenas no momento do evento, todos lançados pela cantora. Enquanto os menestréis tinham imbuído suas composições com improvisação ou lembrada na mente popular, o gênero gaúcho jovem sofreu mais alterações. 
Dizendo tornou-se realista, cru e convincente, que, sendo repetido pelo canto guitarra tornou-se notícia acrobata ou jornal solta aprendido refrão ou melodia. Bartolomeu e Hill (1788-l822) foi sobre com sua "cielitos", a canção de combate, enquanto brincava com seus "diálogos" entre compatriotas conversa agradável. 
Estes dois elementos serão então desenvolvidos pela literatura gaúcha através de seus seguidores -até o mesmo menestréis, notícias ou professores dentro das comunidades de menor, cujo desenvolvimento já está declarado em uma tradição. 
Em muitos casos, que foi marcada pela reflexão humorística ou comentário. Nem todos os camponeses foram expressos entre lances verbais ou feriados elogios, mas a queixa foi igualmente contundente, várias reclamações com fatos citados para confirmação. Não queria usar a música como um jogo lírico ou puro entretenimento.Não foi a dor que estava flutuando na privacidade do verso, de modo que o poeta deu comparações aproximados da linguagem rural e impôs a obrigação de dar testemunho da verdade, sufrinliento, as lutas pela independência. O registo político ou social não deixaria a graça do estilo, mas agiu em primeiro plano. 
As pessoas entenderam isso, e aprendi a história do país ou seu país de origem através do poema beading nas guitarras. Assim, o verso gaúcho cultivado tanto saborosa e descritivo linha polémico.La Bartolomé Hidalgo e continuou com a Hilary poeta Ascasubi (1807-1875), que é o autor de uma extensa lírico, em seguida, recolhido pelo autor em três grossos volumes publicados em Paris em 1872. O costume de pseudônimos utili.zar, tão difundida na época, foi seguido não só por Ascasubi mas também, posteriormente, Estanislao del Campo (1834-1880), autor de Fausto (1866). Se Hidalgo deu em seu principal tom de voz Cielito cantar, e Santos Vega Ascasubi com friso'de focando o cuidado de Buenos Aires "história de gêmeos, Campo traz para a fruição do jogo falou do gaúcho poetas. Tudo em um processo conducente à Hernandez em um pedaço de gaúcho cúpula literatura: o Martín Fierro.A partir daqui e ser bem marcado o curso definitivo da literatura gaúcha, não só para o verso, mas também para a prosa, incluindo tentativas de ser incluídos dramático ou narrativo. Isso vai acontecer mais tarde, Ricardo Gutierrez, Martiniano Leguizamón, Benito Lynch, Georges Braque, neste lado do Rio da Prata, enquanto nas outras figuras emergem como deViana Javier Eduardo Acevedo Diaz, Reyles Carlos e assim por diante.

Nenhum comentário:

Postar um comentário